segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Beijar, beijar, beijar...



Se este texto tem alguma coisa a ver comigo? Tem sim.
Mas alguém discorda que beijar é muito bom? Impossível.
Passei um certo tempo no ostracismo. Eu e meus livros, meus livros e eu. De vez em quando uma saidinha no bar do Joãozinho com meu filho ou colegas de trabalho, mas, nada de mais.
Sempre dormindo cedo, tomando um bocado de remédios porque sobe “isso”, sobe “aquilo”, menos a libido.
Mas resolvi este último probleminha. Reencontrei-me com uma pessoa que me fez sentir viva novamente. Ah que coisa boa...
Beijei, beijei, mas beijei muito mesmo!
Matamos saudades, conversamos fiado, fofocamos, nos cobramos também, faz parte, afinal fui eu quem desapareci sem deixar rastro!
Mas beijamos, aí isso sim, beijamos demais, com todas as possíveis variantes.
Vejam só: acordei de ótimo humor e estou aqui depois de tanto tempo escrevendo pra vocês, coisa que eu não fazia há muito tempo.
Trabalhar é bom, estudar, é bom, cuidar da família é bom, mas, beijar faz falta, e como faz!
Eu me retirei da vida sem pedir permissão às pessoas que faziam parte dela, mas agora espero retomar, voltar a ser a pessoa de antes.
Tudo isso descoberto porque beijou? Sim, acreditem se quiser. O beijo foi a fagulha que me reacendeu para a vida que eu tinha deixado guardada dentro de um baú, lá no fundo do porão.
Então, leitores: beijem, mas beijem muito, e, com vontade mesmo!!!

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